Sinestesia

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Placenta



É leve

Presente na pele, me toca, líquido em que descanso

Durmo.

Em contraponto de universo fronteiriço, sonho.

Mas,

Mas busco posição em que me conforto e cresço. Encontro o limite.

É o céu? Vou rasgá-lo.

O que há lá fora? Preciso respirar.

Ar?

Postado por Sinestesia às 19:59

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